27 setembro 2009

Escutas cor-de-rosa

O Polvo está em condições de esclarecer todo o imbróglio, relativamente às escutas em Belém.

E tal como naquela frase do Manuel Maria Barbosa – “a flatulência que aquela senhora deu, não foi ela, fui eu”, também o Polvo pode afiançar com toda a credibilidade que lhe é conhecida: “A notícia sobre as escutas que o Público deu, não foi ele, fui eu”.

Sim porque o Polvo tem contactos pessoais e directos com o Lima. Além disso, a senhora da Limpeza do Palácio, que por caso é conhecida como Fernanda Limpa, é amiga da Tailimpa. Estavam as duas em conversa e a Fernanda Limpa, disse que quando limpava Belém, costumava “escutar” ruídos no quarto do inqulino. Ora um dos nossos tentáculos estava nas Ferragens Taipense – mesmo ao lado da Tailimpa – e ouviu Belém, Escutas, Fernanda, Limpa juntou 2+2 e passou a mensagem para o Director do Reflexo, que por acaso ia a passar e disse-lhe:
"Director, há ESCUTAS em Belém, quem disse foi o FERNANDO LIMA."

Claro que o Director do Reflexo, como o jornal ainda demorava muito a sair e como as finanças andam por baixo, não esteve com meias medidas, vendeu a notícia ao Diário de Notícias.

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