Velharias e Antiguidades

Fomos hoje pela fresquinha à feira de Velharias e Antiguidades. Havia por lá umas pechinchas:
- O amor às Taipas do dr. Ricardo;
- O braço direito do presidente Constantino com o nome "Armando Abreu" tatuado;
- O braço esquerdo do presidente Constantino, com o nome "Cândido Capelas Dias" também tatuado;
- Muitas promessas eleitorais (de várias cores e feitios);
- O último lugar de deputado conseguido pelo CDS-PP nas Taipas;
- As faixas do MTAC de cor verde (parece que foram trocadas pelas cor-de-laranja);
- O brinquinho do dr. Magalhães.
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Taipas fica a levitar

"Taipas tropeça mas, não cai".

A análise deste título do Reflexo Digital merece algumas reflexões:

1 - A vírgula está fora do sítio o, que é um, truque jornalístico inovador porque, com esta, pausa, fora do, sítio o título fica co,m mais, ênfase,, e, outro impa,cto,,

2 - O trocadilho e a associação com a fotografia é genial: Taipas não cai e o jogador está em plena levitação, mantendo-se no ar sem caír;

3 - A última reflexão leva-nos a felicitar o treinador do Taipas e os seus jogadores. Esta jogada de ataque está tão bem ensaiada que o Taipas a repete de forma perfeita em todos os jogos. Isto porque para aí há umas 4 ou 5 semanas que é a fotografia de uma jogada igualzinha a esta que ilustra os resultados dos jogos do clube do javali no Reflexo (e está sempre sol, os adversários equipam sempre de vermelho e é sempre à mesma hora, porque a sombra está sempre no mesmo sítio).

Bibó Taipas!

A fotografia foi gentilmente gamada pelos nossos investigadores no site www.reflexodigital.com

Partido da Rosinha traz pacote para gosto do seu amor às Taipas

Depois de um post a fugir para o intelectualóide, eis-nos de regresso à brejeirice.

As nossas mais recentes investigações descobriram que o PS, depois de uma campanha inovadora e com resultados espectaculares, vai também inovar na forma de contactar com os cidadãos e eleitores.

O PS está assim de volta à internet, desta vez com a criação de uma personagem, à qual chamaram Rosinha, um “petit nom” (ou diminutivo) inspirado na expressão “partido da rosa”, pela qual o PS é também conhecido.

A Rosinha é uma cantora popular (num belo contra-ataque à política populista do PSD) e a primeira mensagem do partido da rosinha está já pronta a ser divulgada.

Na sua primeira canção de intervenção, Rosinha explica que traz um pacote com um lanche (a simbolizar os investimentos que o PS quer fazer nas Taipas, através da Turitermas), para gosto do seu amor (amor às Taipas, claro).

Cá vai:

Os Salvadores Dali da política Taipense

A JSD vai realizar no centro comercial passerelle uma exposição de pintura com dois objectivos:
1º: promover o autor; 2º: promover a paixão pela arte; 3º: atrair a população para o comércio tradicional.

Se acha que nos enganámos, enganou-se. São de facto três, os dois objectivos da JSD. Basta ver no site. Esses dois objectivos podem até ser quatro, se considerarmos que a JSD está a entrar em terrenos que pertencem à ACIT (ui... no que nos fomos meter...).

Acontece que, com isso, pode borrar a pintura.

Por falar em pintura, os jotas explicam que a pintura do autor está baseada no impressionismo, expressionismo e surrealismo, o que já de si é um bocado surrealista. No fundo, é quase como dizer que a política da JSD é baseada no pensamento de Sto. Agostinho, de Montesquieu e do Hobbes (o inseparável amigo do Calvin, claro).

Magalhães vai construir “Muro Bola de Berlim”

Inspirado nas comemorações da queda do Muro de Berlim, António Magalhães descobriu a receita para resolver os problemas nas Taipas:
a construção de um muro, feito com bolas de Berlim que dividirá a Vila em dois.
De um lado do muro estarão os domínios da Junta de Freguesia; do outro os domínios da Turitermas.

Com esta divisão, PSD e PS acabam com indefinições, cada parte promete o açúcar que quiser e irá lambuzar-se no creme que lhe cabe.

O povo não pode escolher de que lado fica, mas isso também não levanta problemas, uma vez que as bolas de Berlim (e consequentemente o muro) terão um prazo de validade curto.

Cândido Capela Dias, que no artigo de opinião do último Reflexo já tinha apontado o dedo à bipolarização PSD-PS (e à não eleição de nenhum deputado da CDU), foi visto num Trabant, a deambular pelos dois lados da possível barricada, sem saber bem onde estacionar.

Fui ao mar colher cordões...

... vim do mar cordões colhi.

Ponha-se a pé e diga esta frase completa, bem depressa e bem alto. Para aliviar o stresse.

É que parece que o dr. Oliveira andou a semear e que quem vai colher é o dr. Costa.

O dr. Oliveira não desafinou no Reflexo, mas há algo desafinado nesta história toda.

Para eles dedicamos esta música, bem afinadinha no refrão, como verão (ou como inverno, dada a acentuada descida de temperatura).

Boa sorte para os tímpanos e parabéns a quem conseguir entender alguma coisa (referimo-nos a tudo).

E o Polvo, pá?

Para animar o Polvo, que anda um bocado taciturno.