O candidato hoje apresentado, apelidado de “Capelinha” pelo blogue Igreja Velha, é um reflexo da politica taipense: confusão. Senão vejamos: Capelinha - Igreja - PCP - Proletariado - Grandes Empresas. Tudo isto misturado.
Decidiu assumir um visual típico dos anos 70, período que considera de ouro da política portuguesa e da qual tem algumas saudades. Era, nessa altura, autor de quase todos os jornais de parede existentes na região.
Tinha no actual presidente da junta um amigo, um companheiro, um camarada. Mas meteu-o nas lides políticas para depois ser atraiçoado. Olha-o agora com um misto de tristeza, ternura e algum paternalismo. E mesmo sendo agnóstico, tem na mesinha de cabeceira, ao lado do manifesto do partido comunista, a parábola do filho pródigo.
Nesta confusão, promete manter uma atitude de maior oposição à restante oposição (leia-se ao PS) do que ao presidente da junta, que roeu a corda ao sino da Capelinha.
Decidiu assumir um visual típico dos anos 70, período que considera de ouro da política portuguesa e da qual tem algumas saudades. Era, nessa altura, autor de quase todos os jornais de parede existentes na região.
Tinha no actual presidente da junta um amigo, um companheiro, um camarada. Mas meteu-o nas lides políticas para depois ser atraiçoado. Olha-o agora com um misto de tristeza, ternura e algum paternalismo. E mesmo sendo agnóstico, tem na mesinha de cabeceira, ao lado do manifesto do partido comunista, a parábola do filho pródigo.
Nesta confusão, promete manter uma atitude de maior oposição à restante oposição (leia-se ao PS) do que ao presidente da junta, que roeu a corda ao sino da Capelinha.
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No próximo post conheça Celina Dion, autora do hino de campanha da lista do PS.
1 comentário:
hi. hi., parece o filho mais velho do Chico Garagista. Conhecem??
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