31 janeiro 2008
Passat junto ao Parque do Ave dentro de 3 semanas
Tudo começou com uma notícia do Jornal de Notícias da semana passada que tinha como título “Golfe junto ao Ave Park dentro de três anos”.
O projecto partia de Carlos Remísio, um dos responsáveis do Ave Park, tendo já o apoio da Câmara Municipal de Guimarães (CMG).
Isso foi o bastante para que Constantino Veiga, sentido que este projecto era mais uma afronta do PS e da CMG à junta de freguesia (e à sua pessoa, em particular), reunisse um conjunto de investidores e assegurasse para o parque de lazer junto ao Rio Ave não um Golfe, mas sim um Passat.
“É para verem que não precisamos da CMG para nada e que somos capazes de, sozinhos, fazermos grandes obras nas Taipas”, disse Constantino Veiga à revista Turbo.
Veiga disse ainda que “o nosso Passat vai ainda sofrer umas adaptações tuning, com umas potentes colunas bose que servirão para as festas de S. Pedro, uma pintura bicolor, porque é sabido que eu gosto do estilo camaleão, e um sistema de escape em aço inoxidável por onde se escaparão as nossa promessas eleitorais”.
"O nosso Passat vai meter o Golfe do Remisinho num bolso!", concluiu com ar vitorioso.
Investidores já cá tinham estado
Para os mais distraídos, recordamos entretanto uma investigação aqui do Polvo que, no início de Dezembro, dava nota da visita de um grupo de investidores às Taipas, pela mão de Constantino Veiga (e que agora ficamos a ser ao que vinham) – Anatomia de Veiga
21 janeiro 2008
Homenagem de Magalhães a Frei Constantino João
Magalhães sugeriu aos responsáveis da biblioteca que num dos dias fizessem um teatro de fantoches. “É uma forma de mostrar à pequenada a fantochada que tem sido a relação institucional entre junta e câmara”.
Mas, em voz baixo, possivelmente para nós não ouvirmos, disse também à directora da biblioteca:
“Estive a pensar que a história que melhor espelha o início do mandato do sr. presidente da junta das Taipas é a do Frei João Sem Cuidados. Além disso, temos a feliz coincidência dele se chamar Constantino João!”, gracejou.
Já em relação à escolha do conto “Sou Especial Porque Sou Eu”, António Magalhães disse que tirássemos as nossas próprias ilações e que mais não diria.
Claro que não poderíamos ficar por aqui e destacámos um agente para esta investigação.
E, como tem sido hábito (neste caso até poderia ser o hábito do Frei Constantino João) chegámos ao cerne da questão.
Descobrimos a sinopse do conto na página webboom, trocámos o nome Ivo (o herói da história original) por Constantino e tudo se esclareceu:
O Constantino está triste. Os seus amigos dizem que é demasiado pequeno para ser capitão pirata e pouco forte para ser um leão, o rei da selva. Mas a mãe do Constantino diz que pode ser igualmente divertido ser marinheiro que trepa ao mastro, ou um macaco que se balança nas árvores! O Constantino pode ser tudo o que quiser...
Esta é uma belíssima história sobre um menino que apenas com um grande imaginação consegue transformar a rejeição em triunfo!
E esta... malandro do Magalhães...
17 janeiro 2008
S. Tomé e S. Cláudio estudam fusão
Quanto às listas concorrente para a nova administração, para além de uma liderada por Américo Freitas, soubemos que é ainda possível que a lista derrotada esta terça-feira na assembleia geral do Millennium BCP se apresente também a votos.
10 janeiro 2008
De corveta (da marinha de guerra) às Taipas
Vai chamar-se “de corveta (da marinha de guerra) às Taipas” e nós, chegando com os nossos tentáculos aos mais recônditos espaços políticos (e não só), conseguimos ter acesso à sua primeira versão, ainda por publicar.
No seu primeiro post, o blogue começa por mostrar, por a+b, que o AvePark (o chamado Parque de Ciência e Tecnologia das Taipas) fica efectivamente em Barco.
Depois, comprova-se por x+y que o Movimento Artístico das Taipas é apoiado pela junta de freguesia de Barco para organizar o Barco Rock Fest.
O cálculo seguinte mostra que o Rio Ave passsa por Barco antes de passar pelas Taipas.
Depois, demonstra-se que até a Nossa Sra. dos Remédios, que antigamente vinha para as Taipas às quartas-feiras e por cá ficava alguns dias, chega agora à sexta à noite, para regressar rapidamente a Barco, Domingo no fim do almoço.
Por fim, relembra que José Machado, Pároco de Barco, ganhou as eleições nos Bombeiros Voluntários das Taipas, numa lista contra Carlos Remísio.
Tudo isto termina com o somatório de todas as equações anteriores para mostrar um resultado que só quem andasse desatento é que ainda não teria percebido:
O blogue “de corveta (da marinha de guerra) às Taipas” será a rampa de lançamento para o ataque e tentativa de conquista da junta das Taipas por parte de Américo Freitas, actual presidente da junta de S. Cláudio de Barco.
Escutas telefónicas registam primeiras reacções
Circulando no meio político taipense, este boato motivou algumas reacções que os nossos agentes gravaram, graças á utilização de complicados mecanismos de escuta ilegal.
José Luís Oliveira pegou na caneta, sentou-se à secretária e preparou um ataque político a Américo Freitas, terminando com “e se eu me quiser recandidatar?”.
Ângelo Freitas, líder do MTAC a viver em S. João de Ponte, terá gritado “porra... o Carlos Marques bem me dizia para eu ir, como ele, viver para Barco”.
Já Capela Dias fez tocar a rebate os sinos da Igreja Velha, juntando os seus camaradas e perguntando: “esse Américo tem algum irmão com carrinhas para vender? É começar já a investigar!”
Constantino Veiga – que não cumpriu nenhuma promessa eleitoral, porque as estava a guardar para quando fosse presidente da Junta eleito pelo PS – pegou na calculadora, carregou numas teclas, confirmou as contas e desabafou: “Isto está a bater tudo certo... mas quem diria... o Américo... amigo de copos de Braga... será que só me resta um noves fora, nada?”
06 janeiro 2008
Lucky Luke Oliveira no Oeste Minhoto
Soubemos também que, em meados do ano, o Reflexo irá oferecer cubos em pedra para evitar estacionamentos abusivos (uma marca das Taipas, juntamente com as cutelarias e os kiwis) e que, já perto do final de 2008, será editado o primeiro livro da colecção Heróis da Banda Desdenhada.
A primeira história desta banda desdenhada contará as aventuras e desventuras de Lucky Luke Oliveira, o cowboy que dispara ataques políticos mais rápido que a sua sombra.
Esta aventura começa com as eleições para o cargo de xerife duma pacata vila do Oeste minhoto. Lucky Luke Oliveira perde as eleições para um dos irmãos Dalton (o Daltino), acusado de ser um forasteiro e de não manter boas relações com o marshal do concelho.
O marshal procura então isolar a vila e confia a Lucky Luke Oliveira a responsabilidade pelo saloon (no qual não se pode servir álcool, mas apenas uma água quente com um cheiro esquisito), entre outros motivos para que ele se tornasse mais popular e pudesse conquistar o cargo de xerife em futuras eleições.
Os duelos são constantes e Daltino é acusado de não cumprir as promessas e de atrasar o desenvolvimento de Taipas City. Algo a que Daltino responde com a organização de majestosos bailes nos quais afamados pianistas e vistosas coristas animam a população local.
Lucky Luke Oliveira, apesar de disparar mais rápido que a sua sombra não consegue ganhar tantos duelos como gostaria, até porque Daltino dispara em todas as direcções. Isso faz com que o marshal... bom... é melhor não estragar a surpresa, pelo que não vamos contar o que se passa até ao final da história. Recordamos só que, em todas as aventuras deste herói, no final ele monta o seu cavalo e parte em direcção ao pôr-do-sol a cantar “I’m a poor lonesome cowboy”, que é como quem diz, “sou um pobre cavaleiro solitário".